Carta aberta aos psicólogos de Portugal
A História é a melhor professora das sociedades. Ensina-nos a refletir sobre as aprendizagens, sobre o que o passado nos ensinou, encontrando caminhos e evitando erros.
Os Psicólogos em Portugal não têm uma história antiga, é verdade. Mas têm cinco décadas de vida, cinco décadas em que o próprio país se transformou muito. Soubemos transformar, como trabalhadores, a ciência, a vida de milhões de pessoas e mesmo em arritmias constantes impostas por leis ou pela ausência delas - na saúde, na educação, nos locais de trabalho - fizemos progredir a Psicologia em Portugal.
O SNP - Sindicato Nacional dos Psicólogos - a mais antiga instituição de representação de Psicólogos em Portugal não é, como nunca foi, alheio às condições objetivas de trabalho dos Psicólogos no nosso país. É verdade que, como outros trabalhadores, os Psicólogos são vítimas da precariedade e da desregulação laboral, com taxas de desemprego elevadíssimas e insustentáveis.
Os últimos anos, em consequência da crise imposta por interesses externos e nacionais que em nada derivam da incapacidade do país crescer mas antes da vontade de nos manter presos à condição, foram agravados por medidas que limitam o acesso à profissão e que sempre temos denunciado, como a necessidade de realização de estágio profissional para se poder exercer a profissão.
No entanto, somos uma organização de luta e sabemos que nunca foi fácil conquistar direitos nem tão pouco mantê-los. A História ensinou-nos que foi sempre a união que nos deu a força e não a divisão, onde há Psicólogos de primeira ou de segunda classe.
Nesta semana de luta promovida pela CGTP - Intersindical Nacional - na qual o SNP se integra, escrevemos esta carta a todos os Psicólogos e Psicólogas, reforçando que a precariedade não é nem tem de ser condição. Queremos e podemos ser mais fortes, unidos! A participação de cada um, no seu local de trabalho, com outros trabalhadores e principalmente, com o seu Sindicato, foi, é e será sempre a necessidade maior para que a nossa voz tenha força e a nossa luta resultados.
O SNP
Os Psicólogos em Portugal não têm uma história antiga, é verdade. Mas têm cinco décadas de vida, cinco décadas em que o próprio país se transformou muito. Soubemos transformar, como trabalhadores, a ciência, a vida de milhões de pessoas e mesmo em arritmias constantes impostas por leis ou pela ausência delas - na saúde, na educação, nos locais de trabalho - fizemos progredir a Psicologia em Portugal.
O SNP - Sindicato Nacional dos Psicólogos - a mais antiga instituição de representação de Psicólogos em Portugal não é, como nunca foi, alheio às condições objetivas de trabalho dos Psicólogos no nosso país. É verdade que, como outros trabalhadores, os Psicólogos são vítimas da precariedade e da desregulação laboral, com taxas de desemprego elevadíssimas e insustentáveis.
Os últimos anos, em consequência da crise imposta por interesses externos e nacionais que em nada derivam da incapacidade do país crescer mas antes da vontade de nos manter presos à condição, foram agravados por medidas que limitam o acesso à profissão e que sempre temos denunciado, como a necessidade de realização de estágio profissional para se poder exercer a profissão.
No entanto, somos uma organização de luta e sabemos que nunca foi fácil conquistar direitos nem tão pouco mantê-los. A História ensinou-nos que foi sempre a união que nos deu a força e não a divisão, onde há Psicólogos de primeira ou de segunda classe.
Nesta semana de luta promovida pela CGTP - Intersindical Nacional - na qual o SNP se integra, escrevemos esta carta a todos os Psicólogos e Psicólogas, reforçando que a precariedade não é nem tem de ser condição. Queremos e podemos ser mais fortes, unidos! A participação de cada um, no seu local de trabalho, com outros trabalhadores e principalmente, com o seu Sindicato, foi, é e será sempre a necessidade maior para que a nossa voz tenha força e a nossa luta resultados.
O SNP